A roda de chimarrão, momento em que se pode conversar, trocar ideias e contar como foi o final de semana.
CÉU, SOL, SUL
Ter os pés roseteado de campo ficar mais trigueiro como o sol de verão
Fazer versos cantando as belezas dessa natureza sem par
E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar
É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor
É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor
Eu quero me banhar nas fontes e olhar horizontes com Deus
E sentir que as cantigas nativas continuam vivas para os filhos meus
Ver os campos cheios de crianças sorrindo felizes a cantar
E mostrar para quem quiser um lugar pra viver sem chorar
É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor
É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor
COSTUMES GAÚCHOS: O CHIMARRÃO
O Chimarrão é um legado do índio Guarani.
Sempre
presente no dia-a-dia, o chimarrão constituiu-se na bebida típica do Rio
Grande do Sul, ou seja, na tradição representativa do nosso pago.
Também conhecido como mate amargo, como bebida preferida pelo gaúcho,
constitui-se no símbolo da hospitalidade e da amizade do gaúcho. É o
mate cevado sem açúcar, preparado em uma cuia e sorvido através de uma
bomba. É a bebida proveniente da infusão da erva-mate, planta nativa das
matas sul-americanas, inclusive no Rio Grande do Sul.
O homem branco, ao chegar no pago gaúcho, encontrou o índio
guarani tomando o CAA, em porongo, sorvendo o CAÁ-Y, através do TACUAPI.
Podemos
dizer, que o chimarrão é a inspiração do aconchego, é o espírito
democrático, é o costume que, de mão – em - mão, mantém acesa a chama da
tradição e do afeto, que habita os ranchos, os galpões dos mais
longínquos rincões do pago do sul, chegando a ser o maior veículo de
comunicação.
O mate é a
voz quíchua, que designa a cuia, isto é, o recipiente para a infusão do
mate. Atualmente, por extensão passou a designar o conjunto da cuia,
erva-mate e bomba, isto é, o mate pronto.
O homem do
campo passou o hábito para a cidade, até consagrá-lo regional. O
Chimarrão é um hábito, uma tradição, uma espécie de resistência cultural
espontânea.
Fonte: http://www.mtg.org.br/chimarrao.html
Fonte: http://www.mtg.org.br/chimarrao.html
Eduarda
Manuela
Igor Ávila
Lana
Cauã
Bruno
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