domingo, 16 de setembro de 2012

Céu, sol, sul, terra e cor

A roda de chimarrão, momento em que se pode conversar, trocar ideias e contar como foi o final de semana.

CÉU, SOL, SUL
Eu quero andar nas coxilhas sentindo as flechilhas das ervas do chão
Ter os pés roseteado de campo ficar mais trigueiro como o sol de verão
Fazer versos cantando as belezas dessa natureza sem par
E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar

É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor
É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor


Eu quero me banhar nas fontes e olhar horizontes com Deus
E sentir que as cantigas nativas continuam vivas para os filhos meus
Ver os campos cheios de crianças sorrindo felizes a cantar
E mostrar para quem quiser um lugar pra viver sem chorar

É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor
É o meu Rio Grande do Sul céu, sol, sul terra e cor
Onde tudo que se planta cresce o que mais floresce é o amor


COSTUMES GAÚCHOS: O CHIMARRÃO 

 O Chimarrão é um legado do índio Guarani.
Sempre presente no dia-a-dia, o chimarrão constituiu-se na bebida típica do Rio Grande do Sul, ou seja, na tradição representativa do nosso pago. Também conhecido como mate amargo, como bebida preferida pelo gaúcho, constitui-se no símbolo da hospitalidade e da amizade do gaúcho. É o mate cevado sem açúcar, preparado em uma cuia e sorvido através de uma bomba. É a bebida proveniente da infusão da erva-mate, planta nativa das matas sul-americanas, inclusive no Rio Grande do Sul.
O homem branco, ao chegar no pago gaúcho, encontrou o índio guarani tomando o CAA, em porongo, sorvendo o CAÁ-Y, através do TACUAPI.  
Podemos dizer, que o chimarrão é a inspiração do aconchego, é o espírito democrático, é o costume que, de mão – em - mão, mantém acesa a chama da tradição e do afeto, que habita os ranchos, os galpões dos mais longínquos rincões do pago do sul, chegando a ser o maior veículo de comunicação.
O mate é a voz quíchua, que designa a cuia, isto é, o recipiente para a infusão do mate. Atualmente, por extensão passou a designar o conjunto da cuia, erva-mate e bomba, isto é, o mate pronto. 
O homem do campo passou o hábito para a cidade, até consagrá-lo regional. O Chimarrão é um hábito, uma tradição, uma espécie de resistência cultural espontânea.
Fonte:  http://www.mtg.org.br/chimarrao.html


 Eduarda

 Manuela

 Igor Ávila

 Lana

 Cauã

 Bruno

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